evilandia oliveira

Olhar diferente para o outro e para o mundo. Ao lado de seus dois milagres.
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Estudar, para Evilandia, sempre foi coisa muito séria. Na escola, se terminasse em terceiro lugar na sala, ficava arrasada. Parece exagero, mas ela jura que não é. Por um motivo simples: estudar era o caminho para realizar sonhos. E ela tinha muitos.
Os perrengues da infância, marcada por uma mudança do Acre(AC) para o Amazonas, foram aos poucos sendo superados. Sem traumas: afinal, ajudaram a se tornar a mulher que é. E que ela define como, acima de tudo, brincalhona.
Mas, e isso é importante, em serviço ela não brinca. Nem poderia. Técnica em enfermagem, dedica sua vida a cuidar das pessoas nos dois hospitais em que trabalha. E o cuidado com o meio-ambiente e o social também vem dessa preocupação com os outros. Estender a mão a quem precisa é fundamental. Isso nos faz olhar de maneira diferente para o mundo.
Um mundo que quer conhecer sempre mais. De preferência ao lado do filho e do marido. O menino nasceu prematuro e chegou a ser desenganado pelos médicos.
O marido também, quando passou por longa cirurgia devido a um câncer. Mas sobreviveram. Evilandia os chama de seus milagres. Pelos quais nunca deixa de agradecer.