eduardo coppede

Bom humor e alto astral. Estar sempre de bem com a vida.
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Impossível ficar triste perto do paulistano Eduardo. De origem italiana, é engraçado e pilhado. Diz que gosta de um palco, de ser o centro das atenções. No estilo “quem não é visto não é lembrado” segue, com alto astral. A venda de cosméticos mexeu muito com seu jeito de ser, ficou mais falante, menos tímido.
É na beira do fogão que ele combate a adrenalina do trabalho de Líder e das vendas. Adora cozinhar, experimentar novas receitas, até mesmo de madrugada. Tem um amor enorme também por animais, não vive sem eles. Na casa, onde mora com o marido Danilo, são cinco gatos e cinco rottweilers.
Eduardo tem uma rotina exaustiva. Acorda cedo, toma café e abre o computador. Só fecha meia-noite. Não tem hábito de almoçar. Vaidoso, preocupa-se com a imagem. Diz que “fica besuntado no Chronos e com maquiagem leve” para disfarçar o cansaço. É muito ligado aos pais que moram a seis quilômetros de sua casa.
Um momento difícil foi a morte da avó Aparecida. Ficou baqueado, numa tristeza profunda. Descobriu como é difícil administrar perdas. Até, por isso, foca no presente. Queria ser astronauta quando criança. Já adulto sonha conhecer o Egito e estudar a história da civilização antiga, outra paixão.